– Quando vejo o enterro de um corpo, e toda a cerimônia paralela, penso: “um dia será a minha vez” – disse Joãozinho ao Mestre.
– Ora, Joãozinho deixe disso, deveria pensar assim: que não haverá “sua” vez, desde que no corpo ali enterrado nenhuma Alma habita, é a mesma coisa que a madeira do caixão.
– Mas não pode ser nada!
– Sim, a não ser o Espírito, nada mais é...
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-Os adultos não dão respostas satisfatórias as crianças, que crescem sem saber o que é a vida e seus mistérios.
-Não as tem, por isso não dão...