1- O Quase-real é o maior (quando abarca) e o menor de tudo (quando imiscuído no Real).

2- O Real nasce do Quase-real e nele se dilui com o tempo (o tempo é Real).

3- A Expansão e a Entropia (calor, ondas, matéria) caminham do Real para o Quase-real.
4- O Quase-real é o provedor e o credor do Real. Sem o Quase-real o Real não haveria.

5- O Real nasce e morre indefinidamente. O Quase-real é eterno (tanto quanto o Nada/Infinito).

"Os neodarwinistas acham que tudo é fruto do Acaso... ora há um Deus por trás da vida/Vida, e esse Deus é também a força da Humanidade... Vida, Deus e Humanidade se misturam! O Universo é o anteparo, outro Deus, e tudo termina aí...” - disse o Profeta.

Amor: ver por dentro; encanto: ver por fora.

As relações amorosas se caracterizam por compartilhar as vidas de maneira que os interesses e valores são comuns. Qualquer relação é bem/mal, certa/errada, boa/ruim... Seria impossível não ser assim desde que numa relação os atos de cada um continuam sendo próprios, com as mesmas características essenciais de quando não se constituíam em relação.

O amor-em-si não pode ser algo apenas entre um ser e outro; embora seja o que permaneça "dentro do coração", as circunstâncias (valor, honra, compromisso, etc) que permeiam cada um deles também importam, desde que quando longes um do outro, é o que permanece...

Todo ser que se agrupa a outro – os dois compartilham algo onto – de maneira que só os componentes desse grupo podem ver. No amor romântico: o casal, o que fica entre suas partes, só eles próprios sabem...

Um Amor é único!