12.16.2010


...as lágrimas cairam sob uma tosca encosta criada por angústias e frustrações diante de nossa pequenez perante as rédeas do destino, das amarras que nos prendem aos caprichos dos que nos cercam - mesmo dos mais valiosos; das obrigações e necessidades e comportamentos cotidianos que escravizam levando-nos ao mais baixo calão da bestiailidade animal, ao nível daqueles mais rasteiros e pegajosos... lágrimas que se devem as fraquezas em romper os vínculos que teimam nos aprisionar, perceptíveis na desandice de atos suspeitos, na carência visível de vontades insaciadas, no desenfortúnio quase igual daqueles dos verdadeiramente desafortunados... não temos , não podemos ser ajudados, é o fim!